sábado, 21 de setembro de 2013

A MÁSCARA DE UM RATO (sobre um fascistinha de merda)

Hoje vi um rato.

Vermes saiam de sua boca,

em forma de palavras!

Um ser rastejante, nojento,

de comportamento repugnante.

 

Esse imundo,

um porco fascista,

se fazia de terno, de moço educado.

E de terno e gravata,

quase me seduziu,

o canalha,

com seu canto de sereia!

 

Mas cedo ou tarde,

Os ratos fascistas deixam suas tocas

e ejaculam

como estupradores que são,

o veneno do autoritarismo e do ódio.

 

A máscara deste rato caiu.

Mas segundo ele próprio,

sua ninhada degenerada é grande

mais de cento e cinquenta!

 

Mas a arapuca está armada,

minha AK 47 - que em verdade,

por ora, é apenas minha caneta -

também: Fascistas não passarão!

Em 21.09.2013

segunda-feira, 9 de setembro de 2013